Anuaê! A terra dos mil povos


A terra dos jogos de 2013
foi a de mil  povos.

                                                                                                             (Maria Luiza, 3º ano”B”)




A cerimônia de abertura foi 
ao som de latas e tambores de alegria.
(Daniel, 3º ano”B”)
















Na abertura, 
o bloco “ Som de Lata”,
 que somos nós,
 tocou MUITO bonito!


(Luana, 3º ano”A”)










Participamos do “Bloco Som de Lata” 
e o instrumento que eu toquei foi a matraca - dois pedaços de madeira que batem um no outro e fazem um barulho incrível!
(Vitoria Rassi, 5º ano “A”)








Batemos os pés entre as bandeiras e o 
“ Som de Lata” 
foi chegando...
(Igor, 5º ano “A”)


Cantamos igual aos índios 
e todos se encontraram...
(Joaquim Neto, 5º ano”A”)


No JIEC inventamos a nossa tribo.
(Bernardo, 4º ano “B”)






  Houve o encontro de três tribos 
 que até virou uma tribo só!
(Daniel, 3º ano”B”)



Fizemos um “ritual de passagem.”
(Tuyá, 5º ano “A”)


No ritual fizemos círculos 
envolvendo todas as equipes.
(Gabriel Roveri, 5º ano “A”)




Todas as cores da Escola ficaram da cor da união.
(Pedro Ramos, 3º ano”B”)



Tribo criativa... 
Um só não consegue vencer,
 mas todos JUNTOS,
 sim!
(Sophia Reis, 3º ano “B”)



A primeira coisa que fizemos foi andar com a mão no ombro do amigo. 
O meu amigo Caio segurou no meu ombro 
e atrás dele estava seu amigão Davi.
 Enquanto a gente andava 
eu tentava animar minha amiga Júlia, 
que nesse momento sentia a falta da sua mãe.  
Mas eu não podia conversar, 
então,
 começamos a cantar uma música indígena
 e ao mesmo tempo fazer um
 CORAÇÃO de crianças.
(Amanda, 5º ano “A”)




Fomos a alegria de mil povos!
(Eduardo Hannum, 4º ano “B”)




Dançamos a dança em volta das bandeiras.
(Wady Gabriel, 2º ano “A”)











 Nós, crianças, fizemos o juramento, hasteamos as bandeiras e cantamos 
o Hino Nacional Brasileiro.
(Helen Fabian, 3º ano”A”)














A abertura começou com os batuques e depois o Hino Nacional que é assim: “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas, de um povo heróico, o brado retumbante...”
(Charbel, 3º ano “A”)







O céu fez chuva de estrelas.
(João Pedro Calassa, 3º ano “A”)



Na abertura simulamos um ritual indígena e demos vida para aquela noite.
(Tainá, 5º ano “A”)


O JIEC são jogos da paz, garra, amizade,
 alegria e educação...
 Foi muito legal! 
Fogos de artifício brilharam pelos ares...
(André, 4º ano “B”)




Todos começaram a jogar:
 Karajás,  Sataré Mawé e Xavantes!
(Isis, 3º ano”A”)



Vários amigos meus estavam comigo nessa tribo...
(Júlia Montanini, 5º ano “A”)






Jogar é também  aprender.
(Nolan, 2º anom”B”) 









A homenagem aos índios me emocionou, eu pertenci à tribo Karajás  e juntos fomos muitos!
(Vitória Cardoso, 5º ano “A”)








Eu tive muita, mas muita adrenalina!
(Pedro Ramos, 3º ano “B”)



Todos estávamos nervosos. 
(Davi Peixoto, 5º ano “A”)


















Houve derrotas e vitórias, mas ninguém perdeu a força e o espírito competitivo.
(Vitória Cardoso, 5º ano “A”)








Para participar temos que ser organizados.
(Giovana,  2º ano”A”)



Foi muito tenso...
(Matheus, 4º ano”B”)

Eu aprendi  que você tem que ser forte, resistente e  tem que ter GARRA para ser um índio!
(Matheus, 4º ano”B”)


Nos jogos a harmonia ganha. Diversão!
(Anne, 2º ano “A”)


Nos  jogos podemos brincar, 
participar e aprender mais.
                                                                                                     (Priscila, 2º ano”A”)




No fim venceu quem foi mais longe.
(Gustavo, 2º ano”B”)









Eu era Xavante junto com os meus amigos.
(Caio, 5º ano “A”)



Foram momentos de vitória e derrota, 
choros de alegria e de derrota.
(Henrique, 2º ano “A”)







A imagem da diversão!
(Eduardo Barcelos, 4º ano “B”)





Foi o melhor dia da minha vida!
(Valentina, 2º ano “A”)





O maior momento de emoção foi chutar na trave duas vezes!
(Gabriel Eduardo, 3º ano “B”)






O momento de maior emoção foi quando o Wady Gabriel era o último Karajá em quadra e venceu!
(Enzo Rodrigues, 5º ano “A”)





O que eu mais gostei foi jogar,
 mesmo ficando em último lugar.
(Bruna, 4º ano”B”)



Eu ajudei meu time a fazer o gol.
(Vitor Alvarenga, 3º ano “B”)



Perdi e participei... 
(Isabela, 2º ano “A”)



Devemos sempre respeitar nossos adversários.
(Hélio Henrique, 4º ano “A”)





No JIEC nós precisamos ter respeito e união.
(Ana Luiza, 4º ano”A”)


Gostei de jogar em equipe.
 (Eloim, 2º ano”B”)





Aprendo que nem sempre ganhamos.
                                                                                                           (Maria Luiza, 2º ano “A”)








Meu primeiro jogo Karajá.
(Maria Eduarda, 2º ano”A”)



O jogo me deixou feliz 
e me ensinou a trabalhar em equipe.
(Letícia Caixeta, 2º ano “A”)





Os índios brincam de peteca  
e de outros jogos curiosos. 
(Marco Antônio, 2º ano “B”)








Eu e minhas amigas Júlia Giacomeli, Júlia Montanini e Vitória
 fomos para a quadra aproveitar a Escola,
 pois é o nosso último ano aqui.
(Amanda, 5º ano “A”)





















O índio criança dança no meio da aldeia. A gente dançou no meio do gramado.
(Nathália, 2º ano “B”)


Nos jogos vivemos choro e alegria.
                                                                                                                   (Maria Rita, 2º ano”A”)



















Para ganhar você precisa trabalhar com sua equipe,
eu não me importei de jogar com os “grandões” e com os “baixotinhos”, 
somos amigos!
(Davi, 2º ano “B”)









Eu estava muito ansioso para começar...
(Luan, 5º ano “A”)




Meu último JIEC! Assim como o índio interage com a terra, fizemos nosso grito de guerra!
(Júlia Giacomeli, 5º ano “A”)




Nós conseguimos a vitória de derrotar alguns...
(Milena, 3º ano”A”)



No JIEC fui guepardo na corrida, 
peixinho na natação, 
coelho no basquete,
 flechas  na queimada
 e  o mais importante: 
fui solidária.
(Mariana, 4º ano “A”)












Estava um clima tenso...
(Caiuã, 5º ano “A”)






















Minhas mãos ficaram como a geleira da Antártida!
(Maria Cristina, 4º ano”A”) 



Viver com outra turma foi muito bom para mim, agora tenho amigos de outras turmas...
(Pedro Paulo, 3 ano “A”)



O que eu mais gostei foi de fazer as bandeiras e de conversar com o meu grupo sobre como jogar. 
(Júlia Dias, 4º ano “B”)


Importante é se divertir com os seus amigos!
(João Henrique, 4º ano “A”)









Não basta sonhar em superar os seus limites, tem que acreditar!
(Sara, 4º ano “A”)













O importante é você se superar
 e não superar os outros!
(Maria Eduarda, 4 ano”A”)




Nós jogamos, jogamos, jogamos e ganhamos medalha de bronze.
(João Pedro, 3º ano “A”)










Campeões fomos todos nós que percebemos que precisamos do outro para que o jogo dê certo.
(Daniel, 3º ano”B”)







A minha tribo foi Karajás. 
A equipe que se esforçou muito e ganhou foi a Sataré Mawé. 
Parabéns, Sataré!
(Felipe, 4º ano”B”)





A nossa lição foi ficar juntos.
(Bruna, 3º ano “A”)




Surtei! Todos os povos indígenas do JIEC ganharam juntos...
(Sádala , 5º ano “A”)



No JIEC  a Escola ganhou mais vida que já tem...
Campeão foi aquele que percebeu que precisava de um amigo do seu lado.
(Lais Carvalho, 3º ano”B”)


FOTOS: BÁRBARA SANT'ANNA
TEXTO: FRAGMENTOS DE RELATÓRIOS DOS ALUNOS 

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